Gabonese Republic - Gabon - Afrique Equatorial
Française Outras cidades: Akiéni, Bifoum, Bitam, Booué, Cocobeach,
Fougamou, Kango, Koula-Moutou, Lébamba, Lambaréné, Lara, Lastoursville,
Makokou, Mayumba, Mekambo, Mimongo, Mitzic, Moanda (GA), Mouila, Ndendé,
Okandija, Omboué, Oyem, Tchibanga.
Situado no sudoeste da África, Gabão é um dos países mais ricos e urbanizados do continente. Tem seu território dominado por florestas tropicais virgens, e a extração de petróleo é a mais importante atividade econômica. Possui reservas de urânio, manganês e ferro. Ex-colônia francesa, o país mantém forte vínculo com a França. É povoado por diversos grupos étnicos - os fangues são maioria, representando 35,5% da população. O presidente Albert-Bernard Bongo dirige o Gabão desde 1967, sendo reeleito em pleitos questionados pela oposição. Entre os Séculos 12 e 14, materiais de diversas naturezas passam a ser utilizados em conjunto, como por exemplo as obras entalhadas em madeira e recobertas com latão da tribo Bakota.
História Foi visitado pelos portugueses no século XVI. O país foi ocupado pela França em 1838 e foi um dos 4 territórios da África Equatorial Francesa (French West Africa). O Gabão fica sob domínio da França de 1839 a 1890, quando é anexado à colônia do Congo. Em 1958 tornou-se autônomo dentro da comunidade francesa. O país torna-se independente em 1960. Em fevereiro de 1961 é eleito o primeiro presidente, Leon Mba, deposto por um golpe militar em 1964 e reposto imediatamente com a ajuda francesa. Após sua morte, três anos mais tarde, o substituto e vice-presidente Albert-Bernard Bongo instaura um regime de partido único, o Partido Democrático Gabonês (PDG). Em 1973, Bongo converte-se ao islamismo e adota o nome Omar. Nos anos 80 passa a sofrer pressões internacionais para redemocratizar o país. Pluralismo: Uma onda de protestos, iniciada pelos estudantes em janeiro de 1990, força o regime a admitir o pluralismo político. Começam as negociações com a oposição. A morte do líder oposicionista Joseph Rendjambe, em maio, provoca comoção popular. Tropas da França desembarcam no país alegando proteger os 20 mil residentes franceses. As eleições legislativas realizam-se em meio a denúncias de fraude em favor do partido do governo, que obtém maioria. A instabilidade prossegue em 1991, com greves, manifestações e a renúncia dos deputados oposicionistas, que exigem nova Constituição democrática. Bongo recua e forma, em junho de 1991, um governo de união nacional, integrado por oposicionistas. Em fevereiro de 1992, estudantes lideram uma greve geral pela antecipação das eleições. Bongo reage e fecha a universidade. Em dezembro de 1993 é reeleito com 51,2% dos votos. A oposição não aceita e forma um governo paralelo. Em janeiro de 1994, Bongo decreta toque de recolher. Em agosto, oposição e governo fazem um acordo que prevê eleições locais e legislativas. Em fevereiro de 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) isola a região de Ogooué-Evino (nordeste) após confirmar que 20 pessoas morreram de febre hemorrágica, causada pelo ebola. Gabão deixa a Opep, no final de 1996, insatisfeito por sua pouca influência nessa organização. As eleições legislativas ocorrem em dezembro de 1996, dão vitória ao partido governista PDG e mantêm Albert-Bernard Bongo na Presidência do país. Em fevereiro de 1997, Paulin Obame-Nguema é confirmado no cargo de primeiro-ministro do novo governo. Antes de 1886 a região utilizou selos das antigas Colônias Francesas da África. O primeiro selo postal do Gabão foi emitido por French Colonies em 1886. O primeiro selo postal emitido (abaixo, lado esquerdo), foi remarcado "GAB" e sobretaxado em um selo das Colônias Francesas (French Colonies), em 1886. Do lado direito, o primeiro impresso com o nome, "GABON", emitido em 1904.
A inscrição "GAB" foi utilizada entre 1886 a 1889 e a
"GABON" entre 1904 a 1907. Até 1936, foram emitidos selos especiais, também utilizou selos emitidos pelo Congo Francês (French Congo). Abaixo, um exemplo de 1910.
Pertenceu à ÁFRICA EQUATORIAL FRANCESA entre 1936 a 1958. 1938 - Selo postal comemorativo sobre o centenário do Gabão.
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